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ALYSSA R'LYEH

PRESIDENTE DE NICARÁGUA

Dois lados, duas personalidades. Bipolar? Diria que conveniente. Sua vida não passa de um jogo mental e a usa para se divertir, buscando sempre vencer e usar as peças que tem ao seu redor, ou seja, os outros nem que para isso, ela use um sorriso bobo e falso. Poucas são as pessoas que consegue acessar o lado "bom" da morena, sendo apenas os da "estrela" que puderam ver e se admirar. O termo estrela nada mais é do que uma forma de Clark listar as cinco únicas pessoas que estão dentro desse círculo pequeno que criou, sendo que todos que estão fora dessa estrela, não passam de objetos a serem usados e manuseados ao seu prazer mesmo que indiretamente, não temendo o pior ousando desafiar tudo e todos. Apesar de admitir que seu maior desejo é jogar o jogo da vida e morte, ainda faz jus ao título de sua mãe, mas o que seria uma Morte Boa para ela? Eis a questão. Alyssa é uma pessoa que adora colecionar uma única coisa, almas... já que sabe que é uma ótima moeda de troca e fonte de muitas coisas. O silêncio sempre foi uma opção, já que adora ouvir as besteiras e comentários toscos e inúteis que os demais falam, sendo engraçado pelo fato dela não seguir ordens de ninguém, a não ser dela mesma. 

CARACTERISTICAS 

10 PRINCIPAIS TÍTULOS 

NOME COMPLETO: Alyssa Clark R'lyeh
DEUS: Macária - Seguidora Parcial de Cthulhu   
ALTURA: 1,60 m
PESO: 55 kg 
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual  
ESTADO CIVIL: Solteira
NACIONALIDADE: Francesa & Nicaraguense
RAÇA: Semientidade

Mestra dos Táquion's 
Mentirosa
Terror da LODMA
Terror dos Martell
Antagonista
A Ladra de Itens
Portadora da Lança de Atena
Assassina de Clamp
Sobrevivente do Olimpo
10° Sobrevintes da Batalha Final do Planeta Kariu.

HISTÓRIA 

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Sou Alyssa Clark, nasci na capital da França: Paris. Meu pai se chamava Lohan Martin Clark um empresário de classe média alta que possuía um negócio de telecomunicação. Desde que lembro minha primeira manifestação de poder foi aos dois anos com alguns sussurros, tinha medo de ir a funerais e coisas assim, eu conseguia vê almas e tinha pavor de tais (até aí normal, criança em funerais não se é comum. Mas por conta da empresa tinha que ir, e por não ter com quem ficar...) Meu pai começou a se preocupar quando comecei a vê em praças e em seu escritório, tudo era motivo de susto e via aquelas almas e vozes, vultos e sombras ativas, e o gatilho? A morte de minha vó paterna fez isso despertar, talvez o desejo intenso de não a deixar ir permitia isso, quem sabe. De todo modo surge nesse cenário Pandora a borboleta infernal, que para meu azar apenas era visível aos meus olhos, Lohan e os restantes dos familiares começaram a achar que estava com algum problema mental ou distúrbio por tudo que falava. Então, começou os piores dias de uma criança. Fiquei cinco anos dentro de um hospital para pessoas com problemas mentais, isso mesmo, fiquei trancada em um hospício sendo dopada e medicada a cada hora, fiquei na ala especial mas mesmo assim não era fácil para uma criança cuja se encontrava sozinha.

Era dia 16 de novembro em uma noite chuvosa na qual me encontrava deitada na cama gelada como de praxe, até que mais uma vez, as vozes ecoavam em meu subcontinente levando-me a acompanhar tudo que meu pai estava fazendo graças as imagens que surgiam em minha mente, em que estranhamente eram seguidas de dores agudas na região lateral da cabeça onde um enjoou era possível ser sentido no fim. Contudo, uma figura sombria mas que trazia um sentimento de paz momentâneo se fez presente naquele quarto que tinha a iluminação a se desejar, aquela presença acalmou-me ocasionando em desmaio. Foi um total de seis anos em um hospital tachada de louca e com "distúrbios" mentais, já estava começando a acreditar nisso, afinal o ato de conversar sozinha estava sendo rotineiro e ainda, fazia ações involuntárias que por vezes precisavam ser contidas, até tentei enforcar uma enfermeira com as pequenas mãos que tinha, consegui? Claro que não, movida pelo desespero ou apenas aceitando a natureza? Seja o que levou-me a ter tal ato apenas intensificou as dúvidas que tinham e os comprimidos. Se era maltratada ali? Um pouco, as marcas da camisa de força ainda fazem parte da minha cicatriz. Dentro desses locais o que te resta é o branco da sala vazia, e a escapatória era fazer exercícios para tentar passar o tempo, ou o pior, tentar fugir. Voltaria para casa após um "bom comportamento" e ter fingido uma melhora para um problema que afirmavam que tinham. O homem que me "deu" a vida, estava casado e tinha um filho chamado Jean Gaultier Clark com três anos e meio, a melhor coisa que poder-me-ia ocorrer, assim eu pensava.

Para recuperar o tempo perdido com meu pai, passei a fazer tudo para agrada-lo: Ballet, piano, teatro, pintura e outras artes em geral, não era a filha preferida mas o fazia sorrir, ou seria algo falso? Às vezes dava a entender que os olhares da minha "família" era de pena e talvez fosse, estavam apenas tentando ser simpáticos, uma jovem que passou mais tempo internada do que em casa? Não me surpreende tais olhares.

Em uma viagem de passeio o pior ocorre, estávamos na casa de campo quando saímos para o bosque fomos surpreendidos e atacados por bandidos que sequestraram meu irmão e a mim, com tudo o que houve pude evitar apenas a morte de meu pai mas de sua esposa, não. Evitei pelo simples fato de gritar pedindo para ele abaixar, foi o que salvou. Mas a noite naquele mesmo dia, uma figura até então amorfa que não poderia enxergar talvez por medo? Invadiu nossa casa. Muitas coisas ocorreram, gritos, choros... Acabou em morte. Meu irmão morreu em minha frente por um descuido ou talvez fosse isso que queria crer? Não importava, o olhar de meu pai só significava duas coisas: Medo e culpa. Consoante os fatos correr foi a única solução. O ato de sobrevivência fez-me afastar daquele que talvez era para me proteger, sendo então guiada pelo destino... Ou será pelas vozes? Até o acampamento.

Melhores Amigos

Familiares

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Aurora Zahara Ludwig

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