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CHARLOTTE HOFFMAN

THE SINNER

Charlotte é uma pessoa complicada, com ela é O8 ou 8O, não gosta de meias palavras e nem meias ações, ou é quente ou frio, odeia o morno. Não é a pessoa mais sociável que um dia vocês irão conhecer, mas consegue manter um sorriso falso e uma conversa leve por horas se preciso. A mesma não costuma se importar muito com as pessoas, e também não moveria um dedo para salvar alguém, apenas se esse alguém for realmente importante em sua vida, não possui muitos amigos, e os que têm, já deve ter decepcionado pelo menos uma vez na vida, mas a mesma não costuma ter arrependimento de seus feitos, e muito menos pede desculpas se magoa alguma pessoa, essa palavra, não costuma existir em seu vocabulário.

CARACTERISTICAS 

10 PRINCIPAIS TÍTULOS 

NOME COMPLETO: Charlotte Elizabeth Willa Bellucci Hoffman

DEUS: Lúcifer

ALTURA: 1,58 m

PESO: 52 Kg

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bisexual

ESTADO CIVIL: Solteira

NACIONALIDADE: Escocesa

RAÇA: Semi-caída

The Sinner 
Loyal 

Lady of Destruction
4° Infernal Commander

 Lady of Profanation
6º Queen of the Abyss
7º Betrayer
8º Genocide

9º Infernal Warrior
10º Daughter of Blood and Fire

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HISTÓRIA 

Era noite de halloween às margens do Rio Clyde. Com o céu noturno livre de nuvens, com as estrelas como testemunha, uma jovem gestante, portadora de grande beleza, estava caída no chão, pernas abertas e partes baixas à mostra com águas saindo dela como uma afluente. Era mais do que óbvio qual era a situação naquele momento: ela havia entrado em trabalho de parto. Sozinha e desamparada naquele lugar sem esperanças de ajuda, ela suplica para todos os anjos do céu que a ajudem, e se não eles, qualquer um que pudesse ouvir sua súplica por auxílio, afinal, sua filha precisava vir a esse mundo, ela não possuía culpa dos eventos que causaram a sua concepção. O que aquela mãe não sabia era que de fato forças ocultas estavam culminando para que aquele nascimento ocorresse, fosse pelo bem... ou pelo mal.
Uma comerciante local estava passeando às margens do rio com seu cachorro, quando esse subitamente correu em direção a uma sombra disforme caída. Assim que Willa se aproximou de onde seu cão havia parado, ela notou então que era uma jovem grávida mergulhada em uma poça da própria placenta. De imediato, ela não pôde pensar em nada, ficando em estado catatônico por alguns segundos, até que o guincho de dor da jovem em conjunto com o latido de seu próprio cão a despertou para o que estava acontecendo naquele momento. Logo após respirar fundo, ela busca pelo Nokia 6160 no bolso do casaco para chamar uma ambulância, que infelizmente não chega a tempo de prevenir a perda acentuada de sangue por parte da jovem, que vem a falecer no caminho para o hospital.
Ao chegarem no hospital, Willa, que foi visitar o bebê todos os dias em que ele permaneceu no berçário, estava se apegando mais e mais à pequena criança. As autoridades buscaram incansavelmente pelos parentes da criança, mas os pais de Elizabeth, a mãe da criança, faleceram poucos meses antes de seu nascimento. Adelaide, a única irmã dela, estava no exterior pelos últimos anos e aparentava estar incontactável. Quanto ao pai, bem, ninguém que conheceu a jovem mãe sabia dizer, pois até aparecer grávida, todos acreditavam que ela era uma recatada estudante virgem. Após tanto tempo visitando a pequena, Willa se apegou a Charlotte, optando por fim em entrar com um pedido de custódia da criança. Entretanto, como a mulher era uma comerciante autônoma e solteira, o estado protelou o máximo que pôde em relação a tomar uma decisão definitiva quanto à guarda da menina. Passados seis anos naquela instituição, a menina permaneceu sendo afastada dos demais, pois por algum motivo todas as crianças próximas a ela acabavam se machucando de alguma forma inusitada e, em dado momento, houve inclusive uma morte. Após esses incidentes e com todas as entrevistas de Willa sendo satisfatórias, a reitora do orfanato concedeu a guarda da menina para a mulher, antes de seu trágico acidente nas escadas do orfanato. Ao levá-la para sua casa, sob o seu sobrenome, Bellucci, Willa quis homenagear a mulher que trouxe aquele pequeno anjo ao mundo, assim como sua própria mãe, que morreu também de maneira prematura e, com isso em mente, concedeu como segundo nome da garota, o Elizabeth de sua mãe biológica, e por fim o nome mais precioso para aquela mulher, Charlotte.
As semanas após a adoção de Charlotte se passam. Willa e a menina viveram uma vida feliz e descontraída, até que começaram os eventos um tanto quanto peculiares, onde pássaros mortos sempre apareciam nas janelas da residência. A fim de prevenir mais desses encontros infelizes com os cadáveres de aves, a comerciante comprou um gato para sua filha, que também serviria para se livrar de pombos e outros emplumados.

Entretanto, não se passou um mês até que esse também fosse encontrado morto em seu quintal, com olhos removidos com uma sutileza brutal e traqueia esmagada. Apesar disso, Willa não perdeu sua fé, e sempre que um animal comprado por ela tinha seu fim, de imediato ela ia ao pet shop em busca de outro, sem nem ao menos questionar sua filha se essa sabia a respeito do que ocorreu com seus bichinhos, apesar de ser um tanto quanto óbvio o que ocorria ali, ela queria acreditar na inocência de seu pequeno milagre.
Com a chegada do período letivo, Charlotte começou a fazer amizades e se aproximar das crianças de sua classe e até de outras mais velhas, se tornando bastante querida na escola tanto entre seus colegas quanto pelo corpo docente. Entretanto, um boato se passou ao longo dos anos, referindo-se a não provocar sua ira, pois por algum
motivo sempre que a garota era contrariada ou mesmo se alguém fosse tolo de a rejeitar, essa pessoa certamente teria um destino nada agradável. Certa vez houve um incidente em que uma garota nova chamou a atenção de todos os garotos com seus lindos cabelos loiros, inclusive daquele que a pequena “Charlie” (como era chamada pelos íntimos) tinha interesse no momento. Isso, como é óbvio, a deixou contrariada, e com isso ela podia ser vista pelos corredores da escola com a fúria estampada em seu rosto, até, é claro, um dia em que ela chegou um pouco mais tarde que o habitual com um magnífico sorriso em sua face. Todos estranharam aquilo, principalmente depois que a rival da garota não apareceu na escola, mas sim no noticiário da cidade, então todos da escola entenderam a felicidade da criança, de alguma forma todos sabiam que fora ela, mas não tinham como provar. Toda a família da aluna nova, incluindo ela, foram brutalmente assassinados, com olhos arrancados e traqueias esmagadas por uma força superior a de um homem adulto comum. Todos da escola apontavam para Charlie, fazendo policiais e detetives entrarem no caso ao encalço da garota. Entretanto, isso só causou uma onda repentina de mortes daqueles que pegavam o caso. Logo, nenhum detetive queria assumir aquilo, forçando assim o arquivamento do caso. Todos passaram a evitar Charlotte, mas não o faziam com
Willa, porém apenas quando não estava na presença da filha. Apesar de não querer acreditar no que todos diziam, a mulher ainda se lembrava dos animais dela, que sempre apareciam mortos de maneira semelhante aos casos de vítimas envolvidas no “Caso da garota nova”, como ficou popularmente conhecido. Cansada daquilo e com medo de represálias maiores para com sua família, Willa levou sua filha e seu mais recente animal, Orion, para Oxford na velha Inglaterra. E foi para lá que uma mãe que amava sua filha acima de tudo fugiu junto a menina que, apesar de amada, começava a ser a razão do temor de sua própria mãe em dados momentos.
Passados alguns anos, o aniversário de quinze anos da menina chegava. Charlotte estava cada dia mais ansiosa com seu cão que milagrosamente havia sobrevivido ao longo desses anos, com um singular brilho vermelho em seus olhos em dados momentos. Apesar de toda a paz na vida das duas mulheres, os seres das trevas tramaram para realizar o batismo negro da garota, seu despertar definitivo em termos de poder e consciência da própria existência. No mês que antecedeu a festa, ela passou a ter sonhos recorrentes de uma mulher sendo torturada em algum círculo infernal, gritando e bradando para deixarem “a criança” em paz, deixarem que ela vivesse na ignorância. Mas, um som gutural que parecia uma risada ecoava ao fundo, fazendo com que as súplicas da mulher não valessem de nada. Atordoada com aquelas visões, Charlotte acordava no meio da noite desesperada

e ia aos braços amorosos de Willa, que sempre acordava e lhe recebia com um sorriso no rosto quando pequena adentrava no quarto no meio da noite. Como era previsto, havia chegado o dia D. Charlotte se preparou e se arrumou para sua festa, apesar de desde o momento em que acordou naquele dia possuir uma forte dor
de cabeça. Estava tudo preparado, o salão cheio de seus convidados, Charlotte e Willa deslumbrantes em seus vestidos de festa, que seria em sua casa. Em dado momento, Lottie estava andando pelos bastidores da festa, à procura de Orion, o qual havia sumido desde o início do dia. Seguindo as indicações dos funcionários do buffet, a jovem o encontra atrás da casa, sendo acariciado por um homem em um terno negro, perfeitamente alinhado.
Curiosa com aquilo, ela dá um passo à frente, fazendo o homem notar sua presença. Logo, assim que esse vira para ela, Charlotte pode ver os olhos em um amarelo que beirava o dourado se tornarem brilhantes. Assim que os olhos de ambos se encontraram, a menina viu seres guturais a cercando, corredores se fechando e começou a correr, correr por sua vida, bradando pela ajuda de Willa. Mas não importava para onde fosse, os seres não sumiram ou mesmo Willa viria ao seu socorro. Logo, uma sensação quente percorreu todo o seu corpo na área do abdômen, assim como seu rosto começou a expressar puro ódio. O despertar da filha do primeiro caído estava iniciado, ela agora com plenos poderes realizou um massacre aos ditos seres que a cercavam, eliminando tanto os que ficavam quanto aqueles que estranhamente fugiam dela após verem seus iguais sendo massacrados.
Ao acordar de seu estado de frenesi, a menina estava coberta de sangue, mas não o sangue de monstros ou seres obscuros. Aquilo era sangue humano, sangue esse de todas as pessoas presentes na festa. Convidados, pessoas do buffet e o mais importante... Willa. Orion poderia ser visto intacto lambendo o corpo morto de sua dona, ali a cerca de cinco metros da menina. Diante disso e em pânico, ela correu, correu sem rumo, fugindo de tudo e todos durante uma semana, até ser encontrada em Bayworth. Mas, não por alguém que ela gostaria de ser encontrada. O mesmo homem que a fez ter alucinações e devastar toda sua família e amigos estava ali, à sua frente. Naquele momento, Charlotte sabia que não tinha nada a perder, apenas seu fiel companheiro Orion, que junto a ela escutava as palavras daquele homem, lhe falando que aquilo tudo se deu devido a sua natureza demoníaca e que ele poderia ensinar ela a controlar isso, assim como a tirar dos problemas com a polícia que estava a procura da jovem. Charlotte suspirou, olhou seu cachorro e por fim se levantou com um olhar frio, seguindo ao lado aquele homem que se dizia um lorde. Dez anos se passaram desde os eventos que se deram no aniversário da menina que agora se tornou uma mulher. Charlotte foi para a américa junto ao homem que a
mandava chamar de Tom. Nesses anos, ele a ensinou tudo sobre o inferno e seus poderes, assim como explicou o motivo de Orion ter estado ali até hoje, sendo ele um cão infernal que os demônios lhe deram após seu primeiro assassinato humano. Em seu aniversário de vinte e cinco anos, ela enfim descobriu que o culpado da morte de Willa não foi só ela, mas também Tom que ativou seu lado maligno. Logo, durante seu treinamento diário, ela aproveitou a guarda baixa do homem e erradicou sua miserável vida, com um sorriso lupino
em seu rosto.
Foi após matar seu tutor que a menina, revirando seus pertences, achou informações sobre o recém inaugurado acampamento demoníaco, lugar que muito provavelmente seria sua nova morada e alvo de suas vontades infernais.a

Melhores Amigos

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Bryan Simmons 

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Adrien Kerm Hale 

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Grey Rhee

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Morgana Balthazar

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Melissa Braeden 

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Régulos Black 

Familiares

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Cassandra Bellucci 

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Michael Langdon

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Jackson Winchester

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Hayley Williams

passaporte

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emblemas

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