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DRAKKON GODFIELD

ARAUTO DO SUBMUNDO

Um homem de poucas palavras, demonstra grande interesse em buscar imortalidade e poder, muitas vezes sério raramente exibindo humor. Quando este demonstra humor, muitas vezes vem com um sentido obscuro, cínico ou provocador.

CARACTERISTICAS 

10 PRINCIPAIS TÍTULOS 

NOME COMPLETO: Drakkon Godfield
DEUS: Hades
ALTURA: 1,77 m
PESO: 77 Kg
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual
ESTADO CIVIL: Solteiro
NACIONALIDADE: Americano
RAÇA: Semi-Deus

Personificação Joanica
Genocida Intergaláctico
D
estruidor de Planetas
Campeão dos Três Grandes
Reconhecido pelos Três Grandes
Espadachim do Submundo
Escolhido Por Maximus
Semideus Ancestral
Salvador do Sol e da Lua
10° Semideus Renegado


 

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HISTÓRIA 

Mesmo sendo chato, vou narrar minha história começando por desde o momento em que me entendo por gente, mas antes algumas informações de minha mãe que pude colher ao longo de minha vida. A mulher começa fazendo tudo errado, primeiro que ela se envolveu com meu pai Hades, o deus do submundo, bom... Tá certo que isso deu origem a mim e eu deveria estar agradecido, entretanto, além de cristã(vou explicar logo a implicância), ela resolve me abandonar em uma zona rural onde a maior atração era uma igreja católica, já não bastasse isso, eu tinha apenas 1 ano de idade, ela me deixou lá a mercê dos cuidados das freiras alegando que coisas estranhas aconteciam na casa dela, motivo? Eu. Bom agora vou pular para a parte em que me entendo por gente. Tenho lembranças de desde meus 4 anos de idade de que as freiras me maltratavam, eu ficava confinado em um quarto, que continha apenas uma cama e um banheiro, 24 horas por dia por que elas tinham medo de houvesse algum tipo de demônio em meu corpo(convenhamos, eu nem fedido era), a única coisa que iluminava o quarto era uma janela que nele havia e mesmo assim não ajudava muito, minhas sombras pareciam querer engolir a luz do ambiente e até aquele momento não havia muito do que eu pudesse fazer. Minha alimentação era regulamentada pelo horário que as freiras comiam, ou melhor depois do horário já que eu ficava apenas as partes rejeitadas da comida. Durante muito tempo cresci desta forma, como criança eu não tinha muitas opções a não ser brincar comigo mesmo por ali, porém isso muda por volta dos meus 8 anos de idade, enquanto deitado preparado para dormir, ouço um barulho na janela e ao olhar para fora vejo um garoto que aparentava ser 2 anos mais novo que eu, ele assim que percebe meu olhar, logo se abaixa para se esconder na parede, acabo indo até a janela para olhar o lado de fora e levo meu olhar para baixo notando uma garota agora com uma aparência mais velha(sim, também fiquei confuso, eu poderia jurar que era um garoto). Naquele momento fiz algo que nunca tinha feito antes e sai daquele quarto através da janela, horas mais tarde descubro que o nome da garota era Ashley, ela pergunta meu nome mas acabo notando que eu nunca se quer havia recebido um(ser chamado de "coisa" pelas freiras não parecia ser algo bom), a menina me explica o que era um nome e qual a importância de ter um, acabo decidindo por escolher Drake... Todavia recentemente na descoberta de Avalon, em uma missão que os campistas tiveram de ir até lá, acabo que tive meu nome alterado para Drakkon. Voltando para minha infância... mais alguns anos se passam e tudo o que eu tinha feito até meus 10 anos era ficar fugindo do quarto para brincar com Ashley, a essa altura eu já havia descoberto sobre os poderes que ela tinha o que acaba se tornando útil mais tarde. As freiras sempre que notavam minha ausência, me jogavam novamente no quarto e me deixavam com fome tentando me fazer entender que sair alguém como eu não merecia sair dali. Ashley naturalmente me ajudou a ter uma melhor afinidade com meus poderes e a partir dali eu entendia o que as freiras diziam, queriam proteger as pessoas de mim e nesse processo cometiam pecados dos quais eu não podia ignorar, não pelo fato de me tratarem mal, mas simplesmente por conta da hipocrisia de todas elas, tinham medo de que eu cometesse algum ato ruim mas elas mesmas agiam de forma contrária a própria fé, até mesmo minha mãe. E não vamos esquecer do até então Demiurgo, agindo como se fosse o Deus todo poderoso por eras, algo que me fez confiar ainda menos nos cristãos, não sendo o fato dele ser um falso Deus, mas tudo que ele fez pagando de gente boa. Sei que devem pensar "Ah, mas o Pai Celestial é verdadeiramente bom" será mesmo? Por que motivo ele teria deixado Demiurgo agir da forma que agiu fingindo ser Deus? Enfim, continuando... Aos meus 15 anos, Ashley e eu havíamos planejado nossa fuga daquela prisão disfarçada de igreja e já correndo para fora daquela região, um barulho alto se faz ecoando por todo o campo, haviam acertado um tiro em minha perna algo que mais tarde descobrir ser uma bala do Colt, sabe-se lá como aquela maldita freira conseguiu uma arma como aquela, Ashley conseguiu remover o projétil, mas aparentemente aquilo seria meu fim, meu corpo apenas caiu no chão, Ashley tentou desesperadamente me fazer ter alguma reação mas de nada adiantava, eu já estava morto. Ah... O mundo dos mortos, lá fui capaz de encontrar Caronte, o barqueiro, este que quando me viu abriu um leve sorriso presunçoso, o barqueiro ao invés de me levar ao local para onde todas as almas iriam, acabou me levando para o palácio de Hades. Na sala do trono pude sentir a presença do deus, seu olhar frio parecia querer me ceifar. Hades fora bem claro ao querer tratar de mim pessoalmente, após explicar de maneira relaxada sobre o mundo dos deuses, veio dizendo que me daria a chance de retornar a vida, mas que uma dívida eu teria de pagar, Hades me disse para crescer, melhorar minhas habilidades e conseguir poder o suficiente para trazer a queda do Olimpo para que ele pudesse ter poder o suficiente para reinar sobre o mundo. Aceitei de imediato, claro, quem não quer ter a chance de reviver não é? Quando voltei ao mundo dos vivos pude sentir um calor sobre meu corpo, o ferimento da bala havia sido curado, Ashley antes chorando fica sem entender o que aconteceu, aparentemente não havia passado muito tempo ali na Terra, a metamorfo apenas beijou minha testa e pediu para eu fugir, foi aí que Ashley teve a ideia de assumir minha aparência afim de enganar as freiras, eu tive de deixá-la para trás, ela havia me garantido que conseguiria fugir de lá posteriormente, daí com uma única benção concedida por Hades fui seguindo rumo em direção ao continente divino deixando para trás a Igreja Godfield, nome esse que resolvi assumir como meu sobrenome para nunca esquecer dos pecados responsáveis por minha criação.

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