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ERICK ALSON

O Diplomata

Erick Alson é muito certo de si, já que o tempo de indecisão ficou no seu passado obscuro. Jovem, entretanto amargurado, procura na bebida e no cigarro, talvez até em outros psicotrópicos, como uma forma de escapar da dura realidade caótica à qual pertence. Criado em meio à dor e sofrimento, aprendeu a se importar com seus aliados desde muito cedo, mesmo tendo problemas de socialização. Talvez seu modo gentil e calmo, às vezes até brincalhão, pode enganar a alguns, mas é dono de uma força de vontade e uma garra inabaláveis. Sua humildade e carinho por outros pode ser tida como uma fraqueza devido à sua natureza e origem, mas Erick vai contra isso, independente do que digam, ele é mais do que um mero filho de Caos. Ele é ELE, e ninguém o dirá o contrário. Nunca.

CARACTERISTICAS 

NOME COMPLETO: Don Erick Alson

DEUS: Caos / Barão de Samedi

ALTURA: 1,84

PESO: 94KG

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual

ESTADO CIVIL: Solteiro

NACIONALIDADE: Somali

RAÇA: Semi-Deus

10 PRINCIPAIS TÍTULOS 

01° Aquele que derrotou um Capitão Titanic
02° Terror dos Racistas
03° Mestre da Física 
04° Destruidor da KKK
05° O Diplomata
06° Senhor das Almas
07° Conhecedor da Morte
08° Vencedor do Nobel da Paz
09° Esperança das Crianças 
10° Cavaleiro de Touro

HISTÓRIA 

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Sua origem data muito antes do tudo. Muito antes daquilo que a compreensão humana chama de tempo e espaço. Sendo prole de Caos, um primordial criado logo após aqueles que forjaram o multiverso, tem sangue e genes que datam de pelo menos centenas de milhões de anos. Mas como ele mesmo gosta de falar, isso são apenas histórias. A realidade é o que acontece enquanto estamos vivos, enquanto somos e sofremos, então sua origem data há muito menos tempo. Em uma pequena cidade ao sul de Nevada, sua mãe, Ada Alson, uma ex-stripper, agora católica ferrenha, dava luz a uma criança completamente saudável, filho de ninguém, apenas dela, já que não se sabia nada sobre o pai. Morandoem uma comunidade católica, desde pequeno, Erick sofrera grandes represálias, primeiramente por não ter sido planejado por sua mãe e segundamente pela sua natureza, já que crescera em um ambiente extremamente rígido religiosamente falando, a ponto de sua mãe achar que suas habilidades eram uma punição de Deus por seus pecados anteriormente cometidos, bem como pela relação com aquele homem estranho. Sua mãe o batia, muitas vezes com objetos rígidos que o deixavam com marcas que, se não fosse sua alta taxa de regeneração, carregaria até hoje. Ela dizia que era por um bem maior, e que o castigo físico expurgaria o pecado de seu corpo e mente, o fazendo ascender espiritualmente. Mas ele era apenas uma criança. Uma criança que era olhada torta por onde passava. Uma criança que nunca pôde ser ela mesma. Mesmo assim, rezava. Pedia a Deus que o libertasse daquelas amarras. E ele parecia ter ouvido. Ou ele, ou qualquer um dos seres que fugiam da sua pequenina compreensão.

Mesmo que houvessem distorcido seu pedido, e muito. Depois de crescido, sua mãe o entregou a um mosteiro católico, onde o garoto sofrera abusos físicos, psicológicos e até sexuais, tanto dos padres e bispos, quanto dos garotos mais velhos que moravam no local. Teve seus poderes reprimidos por sessões de tortura em forma de penitência, até não aguentar. O privavam de comida, de suas necessidades higiênicas e até mesmo fisiológicas. Era hora de dar um basta. Era hora de matá-los todos. E assim o fez. Uma explosão de energia tomou seu corpo, no quarto ou quinto ano seguido em que ocupava um quartinho de 10 m². Eles tentaram lutar. Eles tentaram fugir. Não sobrou um. Banhado de sangue e restos mortais, Erick teria sua alma lavada. Teria descoberto em si o monstro que podia ser. Era isso que Deus queria? O garoto não sabia ao certo. Apenas sabia que não necessitava somente de sobreviver. Ele precisava de uma vida. Uma família, amigos, pessoas que o amassem. Entre devaneios e roupas roubadas, encontrou o Acampamento. Encontrou a família da qual tanto precisava. Encontrou o apoio e a moral da qual necessitava para viver. Já dentro do Acampamento, fez de tudo para ajudar e salvar seus aliados, como lutar contra seres de poder inacreditavelmente maior que o seu e ainda se submeter a ultrajes divinos e negociações com líderes de estado com índole duvidosa. Lutou contra divindades traidoras ao lado de Atena e seus aliados com Armaduras de Ouro e ajudou a desmascarar os planos malignos de Cratos e restaurar a paz entre os deuses e semideuses. Teve contato com Jesus, seu salvador, que o fez reconhecer a importância do perdão, tanto para com outros quanto para consigo mesmo. Na tentativa de salvar seus queridos aliados gregos, tornou-se uma marionete de Ahazael e Tehom para seus fins malignos, realizando atos dos quais ele se arrepende até o dado momento, como tentar matar campistas demoníacos e a própria Imperadora Suprema Aurora, à qual possuía máximo respeito. Sabia que devia à ela, e o mínimo que podia fazer era ajudar a salvar sua vida, mesmo que ficasse na mira de um dos seres mais poderosos do universo, e assim o fez: com a ajuda de um feitiço de Merlin e de Drake Rosenfield, matou os filhos de Bryan Simmons e os deu em forma de cinzas para Aurora comer. Ajudou, no final das contas, a acabar com a Entidade Tehom, que buscava o extermínio deles. E o resto, é história para boi dormir.

Melhores Amigos

Familiares

emblemas

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