HELENA VAN DEN BERG
ORGULHO DE SAKUYA
Helena Van Den Berg é uma flor em meio à um jardim, no tempo certo floresce, sabe a hora de se expor e mostrar sua real beleza, beleza a qual poucos viram, já que para isso precisa de tempo, regar com fé, e poudar suas folhas com a verdade. Se auto titula como princesa japonesa, ate seu povo Florasiano e alguns outros campistas ja atende por esse chamado, nome cuja simbologia vai além da mitologia onde se enquadra, significa muito mais do que sua linhagem, mas é uma forma de nunca esquecer de seus 3 princípios: Postura, Honra e esperança. Assim como uma flor tem espinhos de mesmo modo é a asiática, mas os espinhos surgem não quando tocam nela mas sim quando seu povo está em perigo, sua ideia de família é diferente, para Helena todos os campistas de seu acampamento são sua família e faz de tudo por eles, abdica seu eu, seus objetivos, sua felicidade para vê os Florasianos a salvos e felizes. Muitos acham esse jeito ingênuo, e até mesmo ignorante e simplório, mas assim como uma princesa está disposta a morrer pelo seu povo, assim é a Ovelha da Florasia. "O que adianta ter conquistas, vitorias e luxo se nao tem com quem compartilhar?"
Helena sempre foi uma mulher corajosa, e ousada. Sua curiosidade e gentileza podem se tornar um defeito.
CARACTERISTICAS
NOME COMPLETO: Helena Van Den Berg
DEUS: Sakuya
ALTURA: 1,68 m
PESO: 63 Kg
ORIENTAÇÃO SEXUAL: Heterossexual
ESTADO CIVIL: Namorando
NACIONALIDADE: Holandesa
RAÇA: Semi-Deusa
10 PRINCIPAIS TÍTULOS
1° A Ovelha
2° Aliada de Alkhemylab
3° Assassina da Hydra
4° Cosplay
5° Espiã
6° Guia dos Deuses
7° Invasora de Alkhemylab
8° Orgulho de Leão
9° Precursora da Paz
10º Salvadora de Campistas
HISTÓRIA
Nascida na Holanda mas precisamente em Giethoorn conhecida mundialmente como Veneza holandeza, é aí onde se inicia a história da princesa japonesa, e não é mentira, de fato ela só nasceu naquele lugar ja que no instante que nasceu foi levada para ir com sua mãe. Filha de Henry Van den Berg, um empresário que era muito conhecido e respeitado na Vila sem ruas, nome naqual sua cidade era conhecida.
Como assim era? Seu pai veio a falacer em um assalto em uma de suas viagens após Helena ter ficado no acampamento, mas isso será esclarecido mais a frente. Berg foi levada assim que veio ao mundo para ir morar com sua mãe a deusa Sakuya ate os 2 anos de idade em um jardim, isso explica seu amor pela flora e fauna, Helena adorava correr pelas gramas, brincar com os servos de sua mãe e com os animais, desde pequena ela sabia quem era, mas ela só queria ser criança, brincar, correr, viver e aproveitar o presente, ela queria ser feliz. Mas infelizmente ela foi privada de prosseguir com a deusa do monte Fuji, o desinteresse da pequena para os outros deuses era inaceitável, eles queriam uma criança que nos primeiros anos preferissem uma espada do que um leque, sangue invez de plantas, que estivesse disposta a participar de assuntos divinos e não se divertir em um jardim de sakuras, havia uma profecia para o descendente da Deusa Sakuya, e alguns deuses estavam acreditando que poderia ser quem sabe, Helena, mas com o passar do tempo, estavam começando a crer que não seria Helena a criança certa. Sendo assim, ela foi expulsa do Jardim e mandada de volta a Holanda para conhecer pela primeira vez seu pai, o primeiro contato foi extranho mas ao mesmo tempo mágico, assim que pisou naquele solo terrestre uma mecha de seu cabelo tornou-se rosa e algumas de suas lembranças ( o tempo no Jardim, o que viveu, onde ficava, a profecia, e afins) foram bloqueadas e esquecidas pela garotinha. Henry viajava muito por conta das especiarias que tinha que buscar, por isso, Berg passava maior tempo de sua vida morando com sua Tia-Avó Tereza, a única fora seu pai que sabia quem realmente ela era. Resolveram deixar somente essa memória de sua linhagem, pois sua energia seria sentida por seres e ela precisava saber quem era para se proteger. Havia uma promessa feita entre ela e os próprios deuses, e apesar de ser criança entendia o poder da confiança e da palavra, de hipótese alguma Helana poderia contar para alguém sobre ela mesma, e nada que envolvesse os deuses. No mundo humano agora, ela precisava agir como uma, frequentou uma academia onde formava futuros profissionais enquanto terminava o colegial, ela estudou em casa até os 12 anos, idade mínima para entrar no projeto. Entrou na turma de Direito pela sua tia, ficou algum tempo nessa área,mas depois de um período mudou-se para o que queria, Biologia, onde iria focar em animais, botânica e rochas deixando mais que claro sua ligação divina. Não foi fácil, problemas começaram a a surgir, os deuses a cobravam contantenente por intermédio dos animais sobre a promessa, e para averiguar se ela ainda tinha as lembranças bloqueadas, ela não poderia falar sobre isso, nem mesmo sua mãe sabia dessas pressões que estavam fazendo com a garota, e caso ela contasse para sua família sobre isso, sofreria consequências. Passou anos sendo motivo de piada por conta da mecha rosa de seu cabelo, mas não podia falar o porquê daquilo, ou para seu pai, ela simplesmente ficava calada em tudo que acontecia, e a criança doce que havia ali foi morrendo. Na academia onde estudava não conseguio terminar seus ensinos, após o ataque que sofreu na saida da academia, tudo mudou.
A princesa japonesa pegou uma vela e álcool, fez uma reza à sua mãe no momento onde estava sozinha após tal ataque, em casa, ela começou a tacar fogo em seu corpo fazendo referência ao ato de sua mãe dentro de uma cabana, foi ali naquelas chamas onde ela resolveu falar tudo, pediu ajuda e pelo incrível que pareça aquele fogo não a consumiu, ela não aguentava mais passar por aquilo, e ali, sua mãe tomou parte. Algumas lembranças bloqueadas foram soltas e a mecha rosa passou a ser mais escura, sua tia e seu pai chegaram e viram a garota com as roupas queimadas mas o corpo intacto, ela explicava o que ocorreu, os problemas que ela passou, aquele marco foi o momento que a antiga Helena voltou. Assim como as chamas provavam a pureza de sua mãe, aquelas chamas provavam quem de fato era a princesa japonesa, e trouxeram de volta a doçura da jovem mulher. Ela lembrou de uma fala dita por sua mãe durante o ato de coragem, que havia um lugar onde existia mais como ela, e após isso, sua família a liberou entre choros e alegria, eles entendiam que ela tinha uma jornada e um caminho a seguir. Tempo depois ela soube da morte de seu pai, ela não poderia sair para vela-lo ja que foi no tempo de guerra na antiga tríplice.
O tempo passou, e Helena Van Den Berg foi em várias missões, ganhando experiência, teve percas, mas muitos ganhos. Tornou-se assassina de hydra após uma missão no subterrâneo, sua primeira grande missão onde evoluiu individualmente e coletivamente. Desde então, a morena não para de evoluir e se superar.