Mais conhecido como o anel do poder roxo, Orbis Antiquae Magicae possui uma história muito mais profunda do que seu nome sugere. Desde quando Origo ainda estava se estabelecendo, os grão-feéricos ainda estavam evoluindo e aprendendo a utilizar sua magia harmonicamente. Na primeira guerra contra Makô, forjaram um anel com um metal provido pelo eldritch Kthanid e selaram o artefato com a magia de um exército de feéricos. Assim criaram o primeiro dos aneis do poder, capaz de maravilhas absurdamente fortes para aquele que o portar.
O Anel fora forjado sobre um material eldritch desconhecido para a maior parte da galáxia, sendo extremamente superior ao aço celestial. Magicamente se adequa ao tamanho do dedo do portador, podendo inclusive mudar sua forma para a de outro tipo de jóia. Assim como a maioria dos itens de Origo, o dito é atrelado a existência de seu portador, sempre retornando para este independente do motivo de ter se perdido. Mesmo que seja destruído e/ou apagado da existência o mesmo será refeito, retornando perfeitamente a realidade. Não há possibilidade de alguém inexperiente utilizar do poder do anel [Alguém de nível inferior ao 300], visto que tal poder pode corromper seres mais fracos, levando-o a morte instantaneamente.
Uma vez o utilizando, o portador recebe conhecimento sobre toda a linguagem dos feéricos, seguido por conseguir invocar o poder ancestral dos grão-feéricos, mais especificamente, sua magia. Caso o portador possua a Transformação Feérica, poderá acessar de seus poderes passivamente, tornando-se um feérico por tempo indeterminado. Além disso, o anel possui a capacidade de replicar feitiços dos bruxos, feiticeiros e magos próximos do portador, tomando conhecimento de todos os seus feitiços passivamente quando próximo.
Observação: Apenas quatro feitiços replicados simultaneamente. Lembrando que para ser considerado "próximo" deve estar no mesmo evento que o portador. Fora de tal, deve estar dentro do alcance de visão do que possui o anel.
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